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Acredito que se não somos, fazemos questão de que todos acreditem que somos.
 

Não produzimos pássaros rebeldes, aqueles que não sabem o que querem; não somos carentes, e nem inventamos nada. Mas, ardemos diante da importância daquilo que vemos os outros darem. 
 

Como os gentios, ficamos surpresos, às vezes, espantados, e quem sabe decepcionados diante de uma descarga de conceitos variáveis e assombrosos.
 

Falamos que amamos, mas não expressamos o amor; mandamos abraços, mas não abraçamos; queremos respostas, mas não respondemos; cobramos, mas quando somos cobrados nos aborrecemos; ou seja, não conseguimos chegar a um veredito objetivo, pois nossas verdades não condizem com as nossas atitudes.
 

“...SOMOS NÓS MAIS EXCELENTES?...”
 

Não, não somos, mas que vivemos em uma selva confusa, onde os mais fortes acreditam poderem fazer o que querem, dentro ou fora da Igreja. 
 

Ah! Isso vivemos.
 

Jesus insistiu em amar a todos, tratar todos de uma mesma forma, sem diferença, e com igualdade. Insistiu em ensinar a igualdade, de forma que sua estratégia parece ter dado certo para os seus discípulos:
 

“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus.” – Gl 3.28
 

“Pois em Deus não há parcialidade” - Rm 2.11
 

“Então Pedro começou a falar: Agora percebo verdadeiramente que Deus não trata as pessoas com parcialidade” - At 10.34.
 

“...procure observar essas instruções sem parcialidade; e não faça nada por favoritismo” – I Tm 5.21
 

De forma trágica temos acabado com a excelência que Jesus nos ensinou, que como diria Padre Antônio Vieira está representado em uma criança. 
 

Sem querer ser evasivo, Jesus entrou em todos os lugares, recebeu a todos, e falou com todos sempre que possível. Contudo, mesmo sem tempo nunca deixou ninguém sem resposta. 
 

“SOMOS NÓS MAIS EXCELENTES?...”
 

Os judeus pensavam ser, tanto que fizeram Paulo fazer esta pergunta: “...SOMOS NÓS MAIS EXCELENTES, ou seja, APURADOS, CERTOS, CRENTES,

EXATOS, PERFEITOS, PRIMOROSOS, e PUROS?...”
 

Pensemos nisto, e aprendamos a priorizar menos as coisas, e mais as pessoas. 
 

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Seu Servo!
William Paixão

SOMOS NÓS MAIS EXCELENTES?

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