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A IGREJA MEDIEVAL – ASPECTOS POSITIVOS DAS CRUZADAS

Vimos em nnoss texto passado as questões que foram consideradas como equívocos nos objetivos das cruzadas, tais como o interesse político e religioso exclusivista da igreja romana, contudo, apresentaremos neste texto alguns dos legados considerados válidos para a igreja e sociedade de forma geral.

Apesar de fracassarem na intenção de manter um reino cristão na palestina, a Europa obteve resultados relevantes com as cruzadas, logo após as expedições, os cristãos que peregrinavam eram protegidos pelo então governo turco que dominava a região, houve prosperidade e crescimento nas cidades de Belém, Nazaré e principalmente Jerusalém.

O islamismo tornou-se um perigo para a Europa em virtude das agressões mulçumanas, desta forma, o islamismo foi sendo reprimido por todo o continente europeu. Outro resultado benéfico foi a intensificação dos relacionamentos entre as nações, o que unificou o bloco monárquico e cristão contra o avanço das divergências entre os reinos, como resultado várias alianças surgiram.

As cruzadas também influenciaram na enonomia, pois, os cruzados trouxeram o conhecimento das riquezas do Oriente para toda a Europa Ocidental. Por fim, o poder da igreja e do clero aumentou consideravelmente com o movimento cruzadista, as guerras e confrontos eram convocados pela Igreja Romana que com esta atitude demosntrava iminente poder sobre as nações.

Mas como vimos abordando, as grandes riquezas, a ambição dos sacerdotes, o uso reprovável e sem escrúpulo do poder, tanto religioso como governamental suscitaram grande descontentamento, o que direcionou e apontou o caminho para o acontecimento que é nossa fonte de apresentação, a Reforma Protestante.

Que continuemos nossa jornada e luta para apresentarmos ao mundo um evangelho que se mantenha firme em seu propósito, ratificar a Divindade do nosso Eterno Redentor, Jesus o Cristo.

Não percam o próximo texto onde continuaremos com o desenvolvimento do monasticismo.
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Ao Eterno toda Glória
Pr. Fabio Lima 

REFORMA PROTESTANTE - PARTE XXII

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