Islamismo, a degeneração da fé Cristã
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Concluindo esta etapa de três semanas na qual, falamos de seu surgimento e seu ibridismo pagão, pensemos agora em suas incompatibilidades quanto ao cristianismo.
Sabermos que existem duas correntes que se intitulam islâmicas, são eles os sunitas e os xiitas. Os Sunitas subdividem-se em quatro grupos menores: Hanafitas, Malequitas, Chafeitas e Hambanitas, são os seguidores da tradição do profeta, continuada por All-Abbas, tio de Maomé. Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé, estes são os líderes da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
De forma incontestável os Islamismo contraria os preceitos bíblicos e cristãos, dos quais estamos fundamentados, e sua metodologia missionária foi, e ainda é, implantada entre os homens pelo ódio e extrema violência aos que não se curvam às determinações recebidas por Maomé. A degradação da mulher tida como ser inferior e apenas objeto de satisfação sexual para o homem é um dos pontos nítidos da incompreensão bíblica quanto a relevância da mulher, criada por Deus para ser adjuntora do homem e que este, deveria ama-la e respeita-la.
Poderíamos citar inúmeras controvérsias deste segmento religioso, mas nossa proposta é compreendermos como o Islamismo foi importante para compor também os preceitos da Reforma Protestante. Como uma religião à margem da doutrina dos Apóstolos, deixa a pessoa de Cristo fora de seu sistema doutrinário, para eles Cristo é apenas mais um profeta judeu, destituído de glória e honra e não admitem que Ele é o SENHOR do reino celestial, Filho do Deus Altíssimo é muito menos admitem ser Ele mesmo o Salvador da humanidade.
No conceito de céu, entendem que este, é um privilégio dos muçulmanos convertidos e sua maior bem-aventurança consiste no prazer sensual e ignoram completamente a esfera da espirtualidade.
Inegavelmente, sequer chegamos a apresentar a "ponta do iciberg" dos posicionamentos incoerentes e nocivos a fé cristã desta religião fundada pelo dito infalível profeta Maomé, contudo, torna-se relevante uma última reflexão neste texto. Seria exagerada a afirmação de que o evangelho hoje está repleto de "Maomés" da fé, líderes que se consideram infalíveis e absolutistas em sua "pseudo revelação" do reino de Deus? A descentralização do conceito bíblico em detrimento e revelação inerrante do Eterno quanto às escrituras não pode persistir.
Que possamos permanecer firmes no propósito de não perdemos os parâmetros da Reforma Protestante, a busca incansável em viver o evangelho da graça de Deus.
Até a próxima semana com o O Sacro Império Romano na Idade Média.
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Ao Eterno toda Glória
Pr. Fabio Lima.