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A Igreja Medieval - O PROGRESSO DO ISLAMISMO

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Vimos na última postagem que Maomé foi o precursor desta nova doutrina, agora entenderemos como ocorreu seu progresso. Em um primeiro momento, o profeta dependia de influência moral na pregação de sua mensagem, porém, mudou rapidamente sua metodologia, transformando- se em um guerreiro que buscava a conquista de outros povos juntamente com os fiéis e unidos Árabes.

 

A Palestina e a Síria facilmente foram conquistadas pela força dos muçulmanos e os lugares considerados sagrados pelos cristãos ficaram temporariamente em poder do Islamismo. No Oriente, se expandia para a Índia e Pérsia o chamado Califado, ou seja, o império dos Califas tendo como base ou capital Bagdá. Os seguidores de Maomé, conseguiram conquistas impressionantes principalmente no primeiro século após a morte do profeta, contudo, sua entrada no continente Europeu  Ocidental foi contido por Carlos Martelo, na França, que unindo dissidentes liderados pelos francos na batalha de Tours, se não fosse esta batalha, certamente toda a Europa hoje seria um continente sob domínio do Islamismo, e como dizem os historiadores, " a cruz daria lugar à meia lua".

 

Os elementos de força e poder do Islamismo, são claros quando pensamos em mundo oriental, por qual razão? O fato é que os pioneiros seguidores de Maomé era guerreiros Árabes e estes jamais haviam experimentado derrotas antes e seguiam o mestre e profeta com a convocação de tudo poderiam conquistar, sob a alcunha da fé de que estavam predestinados por Alá a triunfar sobre tudo e todos. Entendiam ainda que sua devoção ao islã e sua posição final, mesmo ao perecerem na luta, lhes garantiria a entrada diretamente no paraíso, o que também garantia todo o prazer sensual que tanto almejavam em vida.

 

Uma postura diferente se via nos greco-asiáticos, pois possuíam natureza pacífica, submissa e débil. Desde os séculos mais antigos, houve de forma pacífica a conquista de várias terras, o povo perderia seu vigor e o mais viável era a rendição a estes povos justamente para não serem obrigados a pegar em espadas para defenderem sua liberdade.

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Na próxima semana falaremos sobre os aspectos, visto por alguns como favoráveis do Islamismo.

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Ao Eterno toda Glória

Pr. Fabio Lima.

REFORMA PROTESTANTE - PARTE XV

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