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VENCENDO AS INQUIETUDES DA VIDA
“ Descanse somente em Deus, ó minha alma, dele vem a minha esperança.”. Sl 62.5.
Passamos grande parte de nosso tempo inquietos, com situações e situações. Um coração inquietante é capaz de produzir na vida humana, sentimentos desastrosos e adversos. E por que ficamos inquietos? Pois bem, a inquietação bate a nossa porta quando menos esperamos. Preocupações como problemas no emprego, na família, na escola, na faculdade, na igreja e em tantos outros lugares, são os grandes vilões de um coração inquieto.
A medicina convencional afirma que os corações do século XXI estão extremamente comprometidos. Isto porque as pessoas com as suas inquietações trazem um terrível peso sobre ele, fazendo com que várias cardiopatias, ou doenças do coração, se alojem nesse importante órgão de nosso corpo, muitas vezes levando-o a falência.
Mas, como vencer a inquietude? O sábio rei Davi, no salmo que lê-mos acima, diz que somente em Deus poderemos ter descanso das inquietudes da vida. Percebemos que sempre que estamos inquietos é porque nos falta respostas ou soluções para determinadas situações. O momento da espera pelas respostas é, muitas vezes, de muita inquietação. Entretanto, precisamos seguir o conselho de Davi, e descansar em Deus. Ele sabe o que faz. Ele sabe como faz e ele sabe porque faz.
Que em meio as inquietudes e angústias do nosso cotidiano fixemos nossos olhos em Deus, pois nossas habilidades, nossa sensibilidade, nossa capacidade, em determinados momentos não conseguiram e não serão suficientes para encontrarmos solução e paz. São em momentos como esses que percebemos quem realmente somos, isto é, pessoas frágeis e quebradiças. E, nessa nossa percepção da vida, não podemos fazer outra coisa senão dizermos como o salmista ““ Descanse somente em Deus, ó minha alma, dele vem a minha esperança”.
Acreditemos em Deus e esperemos nele, entreguemos nossos problemas e questionamentos a ele e, aguardemos tranquilamente a resposta e o caminho que ele nos mostrará.
Tenha paz!
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Deus nos ajude!
Pr. Valtenci Oliveira
REFLEXÕES DE UM PASTOR - PARTE II
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