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A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ E OS

500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hebreus 4:16)

Permita-me colocar mais um prego. Batendo com força, bastante força pois, desde o último quartel do século passado assistimos um complexo processo filosófico de secularização que leva as massas a viverem “como se Deus não existisse”. O efeito disso esmaga a dimensão transcendente da pessoa humana, tornando a sociedade individualista, inclemente desobediente e agressiva. Os que pensam um pouco mais, e refletem na atual conjuntura, não suportam um mundo religioso oligárquico e controlado pelas técnicas. Muito menos aceitam, em um sem número de grupos e movimentos ditos cristãos, o absurdo das aberrações e do descontrole provocados pela falta do escorreito conhecimento teórico-prático de Deus.

 

Então, como renovar o interesse geral, provocar aceitação e conseqüente conversão em indivíduos tão repletos de “não” para Deus? Esta pergunta deveria martelar continuamente cada cristão, e assim, cravar no coração do crente o desejo imediato de renovar e vivificar sua espiritualidade cristã.

Vivificar é fazer com que a mensagem, a partir de nós, ganhe o frescor e o ardor necessário para reformar e retomar o relacionamento dos indivíduos com o Deus Criador. A prática e o discurso devem ser de tal magnitude que impulsione corajosamente e tenazmente a cultura com vistas a destrancar os que estão sujeitos ao “teatro-social”, arejando o cenário denso, sufocante e enevoado, iluminando o vale sombrio e desarticulando ideologias satânicas. A mensagem pregada com o Martelo que esmiúça a penha deve por a prova o “destempero” cultural emergente no mundo e, a tempo e fora de tempo, oferecer a novidade do evangelho.

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Alcançados pela Graça

C. F. Henriques

PREGOS E MARTELOS - PARTE II

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