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A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ E OS

500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE

 

“Deus cria à partir do nada. Portanto, enquanto um homem não for nada, Deus nada poderá fazer com ele.” (Martinho Lutero, 1517)

 

Às vésperas dos 500 anos da reforma protestante percebemos que a sociedade se preocupa excessivamente com o imediato. Homens e mulheres vivem como se tudo o que existisse fosse o aqui e o agora. Falta o sentido holístico da existência, em geral vê-se vazar a falta de noção da transcendência da vida e da imortalidade da alma. Sinto que a proposta evangélica é o caminho para o melhor futuro possível. Mas, como expor a mensagem evangélica a esta geração de forma escorreita e ao mesmo tempo torná-la atraente? Em que porta devemos martelar “95 teses” desta vez? Como impulsionar as massas a mudar voluntariamente a mão da direção caótica que vem tomando se, para isso, é necessário premir o largo caminho para a senda da verdade evangélica?

 

É sabido que, com alguma finalidade, a igreja vem tentando dialogar com o mundo pós-moderno. Entretanto são tão numerosas as ênfases teológicas que tornaram-se um denso nevoeiro para quem busca a verdade evangélica.

 

Exige-se de qualquer um que se diga cristão, em qualquer circunstância, martelar uma postura motivadora, testemunhante, que enseje um encantamento na existência, um “maravilhamento” com o espetáculo da vida, e, que pari passu esteja coerente e consequente com a boa-nova de Jesus Cristo.

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Alcançados pela Graça

C. F. Henriques

PREGOS E MARTELOS

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