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"Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus." At. 7: 55, 56.
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Atualmente um tema que tem se mantido latente em minha mente, e que tem se fundamentado com muita intensidade é sobre a integridade humana. Conforme as diversidades ideológicas religiosas ou filosóficas vão crescendo pensei na atitude de um servo do Senhor, com toda a propriedade do termo diácono (servo).

Pensemos na condição espiritual de Estevão, este jamais suportaria as afrontas de seus algozes senão fosse o Senhor. O cenário nos mostra, claramente, que Deus conhece nossas fragilidades - Sl 103.14. Por isso, Ele nos condiciona a enfrentar as mais diversas perseguições, e nos mostra que Ser cristão é estar preparado para os momentos mais difíceis desta vida.
Vejamos algumas características que permitiram a Estevão desfrutar de paz mesmo estando num momento de turbulência:

* Primeiro Estevão era cheio do Espírito Santo - At 6. 3 - Sua boa reputação perante a comunidade cristã era resultado das qualidades que possuía. O Espírito Santo capacitou e encorajou Estevão para enfrentar até mesmo a morte.

* Segundo Estevão era cheio de sabedoria - At 6.10 - Sua apologia ao evangelho era fruto da vivência, pois havia experimentado a ação transformadora de Cristo. Não se trata de sabedoria humana, e sim de Deus cujo objetivo era ensinar as verdades do Evangelho. Destacava-se por sua fluência, pertencia a um grupo de cristãos helenistas, era versátil e veemente no discurso diante das autoridades e grupos contrários. Logo, entendemos que possuía sabedoria, mas prefere usar o conhecimento da Palavra que não se adquire pelo estudo e pelo esforço pessoal, e sim por empirismo. Na defesa da fé, essa sabedoria é a arma em que o cristão deve se fundamentar.

* Terceiro Estevão era cheio de graça e poder - At 6.8 - Por ser um homem de fé, sinais e maravilhas aconteciam através de sua vida. Quando todos se levantaram contra ele com pedras e ameaças, manteve-se firme. Mas por quê? Porque a vitória que vence a perseguição é a fé - I Jo 5.4 e Ap 2. 10.

Com Estevão aprendemos que ainda hoje precisamos estar prontos para também defendermos o Evangelho de Cristo ainda que soframos idêntica perseguição e idêntica sentença. A perseguição foi à coroa de glória para Estevão e se preciso for que se seja a nossa também. Que o Eterno nos fortaleça neste nosso tempo.

“Mas alegrai-vos no fato de serdes co-participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vós regozijeis e alegreis." - IPd 4.13.
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Ao Eterno, toda a Glória!
Pr. Fabio Lima.

INTEGRIDADE INEGOCIÁVEL

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