Um pouco do legado de nossa história de missões!
Como continuação de nosso último artigo, nos passos de William Carey, outros grandes missionários da nossa história de missões alçaram grandes vôos. O que dizer de David Livingstone (1813)? Missionário escocês, que viveu na África por mais de 20 anos. Lá combateu o tráfico de escravos, acolheu e cuidou de enfermos; foi, ainda, um grande explorador, descobrindo várias riquezas daquele continente. E, Hudson Taylor (1832)? Missionário inglês, que dedicou mais de 50 anos de sua vida a proclamação do evangelho na China. Lá fundou mais de 120 escolas e foi incansável no combate ao uso de drogas. Já aqui no Brasil, Willian Bagby (1855), missionário dos EUA, dedicou sua vida por mais de 30 anos, lutando pela liberdade religiosa de nosso país, plantando igrejas e fundando escolas e, ainda, participando ativamente do processo de proclamação da república, sendo, inclusive, consultor da primeira Constituição Brasileira. Estes são só alguns das centenas de discípulos de Cristo, que compreenderam que o evangelho é a boa notícia do Reino de Deus, para transformação do homem todo e de todo homem em todo seu contexto vivencial, incluindo a sua cultura e as estruturas sociais.
O EVANGELHO DA COMPAIXÃO E GRAÇA!
Diante de tantos “evangelhos” ou visões distorcidas do Evangelho de Cristo, em nossa contemporaneidade, que nos assombra e inquieta, quero refletir no próximo artigo a cerca de um texto do evangelho de Lucas bastante interessante para nossa reflexão sobre compaixão e graça. Meu argumento caminhará no mesmo entendimento ou na mesma trilha de Timothy Keller em seu livro “Igreja Centrada”, de que um ministério equilibrado, dentre outras relevantes questões, precisa, acima de tudo, ser centrado no evangelho. Obviamente, que quando me refiro a evangelho, que seja compreendido o evangelho genuíno e integral de Cristo.
Deus nos ajude!
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Igreja Batista Jardim Brasil – Natal/RN
Pr. Valtenci Oliveira