Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará. Ester 7:2
 

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O importante não é pedir, e nem quando os nossos desejos serão realizados. Ester nos dá lições de que o verbo esperar, descansar e confiar são importantíssimos para quem deseja alcançar alguma coisa. E, que, saber o que vai pedir, e o tempo em que vai pedir é indispensável para não errar.

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Quantas vezes Hamã se precipitou? Quantas vezes Hamã agiu no tempo errado? Quantas vezes Hamã se viu em “maus lençóis” por causa de sua arrogância, pois, seu desejo era tão grande de ver as coisas acontecerem que deixou de raciocinar, pensar, para somente agir. Queria que as coisas acontecessem do seu jeito, da sua forma, com seus métodos, e as suas estratégias. Ou seja, Hamã em todo tempo agiu sozinho, tendo sempre o apoio daqueles que o tempo inteiro falavam somente o que ele queria ouvir.

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Ester é exemplo de mansidão, esperança, e domínio próprio. Soube controlar suas emoções, e sabia que não podia mais errar, por isso pede a Mardoqueu, e ao povo que jejuem, enquanto isso busca em Deus soluções, pois não podia falhar. Vidas estavam em jogo, inclusive a sua. Sabia que o momento exigiria dela algo muito maior do que o que ela tinha feito até aquele momento.

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Não é assim com você? Quantas vezes você é desafiado a esperar, mas insiste em ficar pedindo, enquanto Deus está dizendo “ESPERE”. Mateus 7.7,8 diz: “Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á”. Pedi, buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á, é de forma insistente? Sim. Mas, nossa forma perseverante, não pode ser desagradável e nem importuna aos olhos do criador.

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Não podemos errar, por isso o ser impertinente não pode fazer parte de nossas vidas.

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Seu servo

Prof. William Paixão