(Diante da aflição, agonia, angústia e ansiedade - A dor) – ESTER 4
Vai, e ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias...” – Et 4.16a
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O livro de Ester exibiu para nós uma armadilha, e quem a escreveu foi Hamã, que na última Curtinha “Se assentou a beber, quando a cidade de Susã estava confusa”.
Ester, diante da aflição, agonia, angústia, dor e da ansiedade do povo, parece não saber o que fazer, por isso se justifica para Mardoqueu, que torna a dizer: “...Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus” – V. 13.
Mardoqueu parecia ser uma máquina de ver o futuro, tanto que continua sua fala dizendo: “...quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” – V.14b.
O decreto deixou todos assustados?
Sim.
Pois era uma decisão que afetava a vida de milhares de pessoas. Mas, o movimento veloz que Hamã deu, assim como sua negligência em pensar que tudo estava resolvido, fez com que Mardoqueu, conseguisse falar com Ester, e esta de forma meticulosa o fez convocar todo o povo para o JEJUM E ORAÇÃO.
A atitude de Ester fez com que Milhares e milhares de pessoas fossem salvas. O que nos leva a seguinte pergunta: Nós realmente cremos no poder da Oração? Porque se cremos precisamos dobrar os nossos joelhos e jejuar por aqueles que estão sofrendo no Brasil e no mundo, que hoje dependem das nossas ofertas; e dos nossos lamentos.
Enquanto nossa alma não se aborrecer; não ficar cansada; chateada, e talvez angustiada com todo o excesso de covardia que temos visto. Não estilhaçaremos nossas almas diante do altíssimo, e nem conseguiremos fazer com que o Espírito Santo clame ao Pai com Gemidos Inexprimíveis.
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Seu Servo
Prof. William Paixão