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“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” - Isaías 9.6

Temos ouvido, ao longo dos anos, que graça é favor imerecido, pois se merecer não é graça. Se merecer pode até ser favor, mas não é graça. A graça não necessita de ponto de partida, de impulso externo, de algo que aconteça de antemão. Ela vem e pronto. Quando não se espera ali está ela. Nova, limpa, perfeita, terna, pura e exuberante. É a graça! Assim é a graça. Pronta. Sempre pronta!

Mas quando eu estou falando em graça, no que realmente estou falando? Em gratuidade? Apenas em favor? Em misericórdia? Em benignidade?

Como, afinal, podemos abordar e conceituar a graça?

Seremos capazes de mesmo analisar ou avaliar o que é graça? Este aspecto gentil, intrigante, sui generis, muitíssimo importante e fundamental no agir de Deus.

Um amigo me disse que "um ponto de vista é a vista de um determinado ponto", podemos verificar algumas diferentes perspectivas a respeito da graça de Deus:

Graça é lindamente descrita como ato soberano de Deus. Ele decide perdoar, amar, salvar e pronto! Não é sinergístico, não depende de nós! É  monergístico, só depende dEle!

A graça alcança a todos: em todo lugar, em todos os tempos, em toda situação.

A Bíblia diz: porque Deus (por graça) amou o mundo de tal maneira que [por graça] deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê (por graça) não pereça, mas tenha a vida eterna.

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Alcançados pela Graça!

C. F. Henriques

CRISTO,

O PORTAL DA GRAÇA - PARTE II

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