“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” – II Cor. 6.14
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Uma sociedade em que alguns celebram a dor; que se importa com quantos meses alguém não faz sexo; que decidiu fazer de sua vida um Big Brother quando revela para todos o que come, bebe, o que está fazendo, e se está no trabalho, academia, ou praia.

Parece que o itinerário da luz mudou. Que a organização de uma cidade ideal, hoje, se baseia em cima das futilidades da vida. Todos falamos de reforma, e justiça, mas exercemos funções nesta sociedade não de produção, e defesa, mas de soldados da frivolidade.

Enquanto as banais coisas da vida tomam conta de nossas redes sociais, e de nossos celulares vemos a foto de um menino de 2 anos, que a 6 meses estava na rua abandonado pela família porque acreditavam ser ele um bruxo. Enquanto isso, compartilhamos coisas que só mostram o quanto estamos vazios de Deus, e desocupados.

Um dia todos seremos alcançados pela tempestade, os que se prepararam em tempos de bonança, resistirão; mas os que continuaram vivendo suas vidas ociosas chorarão procurando o chão e nada encontrando.

Nosso coração deveria disparar nestes dias pelo criador, porque Ele está a nossa procura. Como disse o meu amigo Pr. Charles Henriques: “Deus sempre nos procura, por quê?” 

1. Porque Deus não desiste de ninguém – Is 1; 64.4
2. Porque as suas misericórdias não tem fim – Lm 3.21
3. Porque Deus nos ama – Rm 8.35

Fica, então, a pergunta: Qual o direito que o pecado nos concede? 

Resposta: A morte!
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Seu servo 
Prof. William Paixão