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"...Quem está disposto a fazer oferta voluntária, consagrando-se hoje ao SENHOR?"


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Todos nós já ouvimos alguém falar sobre oferta.

 

Todos nós já refletimos sobre o ato de ofertar.

 

Quantas vezes ouvimos que nossa oferta é para o pastor.

Este é o Meu, Seu, Nosso dia a dia.

Quem nunca pensou: 


Seria tão bom se não tivéssemos que ouvir sobre isso! 

É nesse momento que chegamos a conclusão de que muita coisa poderia ser mudada.


No entanto se queremos que algumas coisas sejam modificadas, elas precisam, primeiramente, começar por nós, por isso não vou falar da oferta dada nas Igrejas, mas daquela que todos nós deveríamos dar, então nada mais justo do que ver e rever nossas atitudes humanas, pois somos seres humanos pensantes, e os mais egoístas também.


Nós temos, claramente, nos esquecido do outro, buscando o melhor sempre para si, esquecendo-nos que toda mudança deve primeiro começar em nós, e dentro de nós. 


Oferta não é sempre dinheiro, mas o ato de pensar no outro; de buscar o melhor não só para si, mas também para o outro; de conseguir ver e ajudar o outro em suas dificuldades; de pensar nos amigos, e no necessitado.


Jesus chora a morte de seu amigo Lázaro, mas o tempo inteiro está abençoando a uma multidão de desconhecidos. Era impossível para Ele passar por um poço e não abençoar um paralitico; não parar para uma mulher com um fluxo de sangue; não curar um cego; não atender a um centurião...Ele não conseguia não sentir alguma coisa quando passava por algum destes.


Será que não precisamos, também, mudar nossos sentimentos diante de toda angústia que temos sofrido, e de toda raiva que temos gerado diante de tudo que temos visto?


Será que não deveríamos sentir alguma coisa diante de tanta injustiça?


Mas, eu sinto. Talvez, você dissesse!


É muito provável que todos nós sintamos raiva por nossos governantes não fazerem nada, pelo desemprego, e por todas as taxas que nos cobram. Mas, não nos irritamos, e nem tentamos fazer alguma coisa que possa mudar.


Nossa revolta está no mundo que nos rodeia, e não naquele que rodeia toda uma sociedade.


Somos cabeças pensantes para os nossos propósitos, mas não aquelas que começam na escola, para quando assistirmos uma televisão saibamos tirar proveito das coisas que nos serão úteis em nosso dia a dia. 


De que oferta estamos falando?


Da oferta solidária, pensante, do amor, daquela em que não há medo em se exercer, daquela que não temos vergonha, daquela em que não há segundas intenções.


Uma das escolhas que sempre deveríamos fazer, é a de olhar para o outro, sempre, antes de falarmos qualquer coisa, dessa forma veríamos que não estamos sozinhos, e que nós sempre poderemos estender a mão para alguém.


Não importa o tamanho da maldade humana, Deus sempre será misericordioso.


Se estamos sentados, ou de joelhos não importa.

A posição de Deus não muda.

Deus ama a todos, como eles são. 


E nós?


Deus vos abençoe!
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Seu Servo!
William Paixão

A DIFÍCIL MISSÃO DE OFERTAR

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